Passaram-se quase dois anos desde quando Claudinha escreveu esse depoimento. Muita coisa mudou (inclusive o nome que antes era Bandalheira), gente saiu do grupo, gente que fez menção de entrar e não ficou. O Brinquedo de montar brinquedo ainda estava distante enquanto projeto. Mas o mais importante é que o grupo começou a tomar corpo e a pensar mais seriamente no rumo bandalha a partir dessa época. Sem falar na importância do depoimento da Claudinha, pessoa que a gente tem um puta carinho e respeito e que se auto-intitula como madrinha da bandalha toda (a gente espera pelo presente de dia das crianças, viu dona Cascarelli!).
Tudo começou com a turma de 99 – EA. Alan e Ale Riviello fazendo música para o Ikeda e pra aproveitar o embalo inauguraram o “Puta Cara Podre” ou “Coisa Interior” (as músicas do Bandalheira sempre tem dois nomes). A vontade de ter uma banda na faculdade foi crescendo, o Alan muito empolgado contagiou algumas pessoas inclusive eu quando me mostrou a letra de “Power Flower” ou “Bicho Grilo” ou “É eu sou bem isso” (essa música deve ter mais nomes) e pediu para eu estudar a proposta de colocar uma melodia. Pensei num estilo Rita Lee e Kid Abelha com música oriental, naquela época eu era naturalista e ele tirava um sarro disso, no começo me irritou um pouco, depois tudo virou bandalha. O Guilherme (Telles) deu uma puta ajuda para gravar esta música e mandar para o festival de Ilha Solteira. Quantos improvisos fizemos, convites para tocarem na nossa banda, até ir para o festival, não conseguimos baterista e outro carinha tocou para nós. Trouxemos o prêmio “Conjunto da obra”, meio esquisito mas o povo gostou muito.
A história de que a banda não tinha a mesma formação nas apresentações é pura verdade. Era a maior dificuldade quando aparecia algum show para fazer pois sempre estava faltando um músico, que dificuldade!!!
Como tudo tem seu tempo, o Bandalheira cresceu e com o empenho da galera: João, Beto, Fernando, Gui, Marcelo, Kely, Thaís e agora Ivan parece que agora vai! Eu, hoje sou a fã nº 1 adoro assistir e cantar as músicas que cantei no palco, dá muita vontade de sentir essa adrenalina com a turma, fico feliz e curiosa com os novos arranjos que o Fernando propôs sempre valorizando os vocais.
Me intitulo a madrinha dessa Bandalheira!
Muitos beijos!
Muita energia!
Claudia Cascarelli – 07/05/05
Tudo começou com a turma de 99 – EA. Alan e Ale Riviello fazendo música para o Ikeda e pra aproveitar o embalo inauguraram o “Puta Cara Podre” ou “Coisa Interior” (as músicas do Bandalheira sempre tem dois nomes). A vontade de ter uma banda na faculdade foi crescendo, o Alan muito empolgado contagiou algumas pessoas inclusive eu quando me mostrou a letra de “Power Flower” ou “Bicho Grilo” ou “É eu sou bem isso” (essa música deve ter mais nomes) e pediu para eu estudar a proposta de colocar uma melodia. Pensei num estilo Rita Lee e Kid Abelha com música oriental, naquela época eu era naturalista e ele tirava um sarro disso, no começo me irritou um pouco, depois tudo virou bandalha. O Guilherme (Telles) deu uma puta ajuda para gravar esta música e mandar para o festival de Ilha Solteira. Quantos improvisos fizemos, convites para tocarem na nossa banda, até ir para o festival, não conseguimos baterista e outro carinha tocou para nós. Trouxemos o prêmio “Conjunto da obra”, meio esquisito mas o povo gostou muito.
A história de que a banda não tinha a mesma formação nas apresentações é pura verdade. Era a maior dificuldade quando aparecia algum show para fazer pois sempre estava faltando um músico, que dificuldade!!!
Como tudo tem seu tempo, o Bandalheira cresceu e com o empenho da galera: João, Beto, Fernando, Gui, Marcelo, Kely, Thaís e agora Ivan parece que agora vai! Eu, hoje sou a fã nº 1 adoro assistir e cantar as músicas que cantei no palco, dá muita vontade de sentir essa adrenalina com a turma, fico feliz e curiosa com os novos arranjos que o Fernando propôs sempre valorizando os vocais.
Me intitulo a madrinha dessa Bandalheira!
Muitos beijos!
Muita energia!
Claudia Cascarelli – 07/05/05
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