Depois de um longo e tenebroso inverno reencontrei o caderno do Dona Bandalha em que registramos impressões, idéias, rascunhos, desenhos, resmungos e lavação de roupa suja. Um dos nossos canais de comunicação interna que não passa pela via oral, ou...prometi a Jaum não fazer mais piadas desse nível. Pois bem, qual a minha surpresa, ou susto, em ver o meu último texto no malfadado caderno. Caiu como uma luva na atual situação bandalha.
É mais ou menos isso ai:
Alan, meu nego, eu digo: é só uma tempestade, chuva brava. Passa. Tudo passa. A uriracoera vai voltar a cantar, vamos até o rio caçar timbó e gás não faltará nas terras verdes da tribo bandalha.
Quando a coisa engasga na garganta gritando "Que foi?", cuspa no chão. É carne do curupira querendo encerrar a festa logo no começo.
Mas a festa continua e ainda promete.
Choveu muito nesse dia de ensaio, lembram-se?
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