quinta-feira, 26 de junho de 2008

Saravá, Clementina!

O primeiro título que vou tirar do baú é esse ai.


Um registro histórico com mais dois bambas: Geraldo Filme, pra quem nunca viu o samba amanhecer no Bixiga e Tia Doca, da Portela.

Dizem que história só existe quando documentada. Este é um dos motivos que Cantos dos Escravos é importante. Mas não só isso. A interpretação dos 3, descendentes de escravos, conscientes da importância da herança afro na cultura brasileira, é de estremecer. Destaco o Canto II, do “muriquinho” (menino) que consegue fugir para o quilombo na interpretação dela, Dona Quelé.

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