Procurei no Youtube um vídeo dos Marx brothers, mas não achei nada...
Fica um vídeo dos Hermes e Renato de consolo. O grande Boça em atuação.
Esses malucos são geniais.
domingo, 30 de setembro de 2007
GROUCHO MARXISMO PARA INICIANTES!
Bob Black é um humorista genial. Daqueles que faz a gente rir, pensar. se assustar e muitas vezes se perguntar, será? Será que ele não está pegando pesado demais por exemplo?
Com humor, ele faz críticas muitas vezes mais profundas do que textos acadêmicos seriam capazes. Críticas às convicções alheias e às próprias. Nas suas palavras "se a revolução não servir para dançar e rir, não será nossa revolução". Um iconoclasta maluco que esteve a frente da "Última Internacional".
A Conrad lançou há algum tempo um apanhado dos seus escritos pela coleção Baderna intitulado Groucho-Marxismo.
Vale a pena a aquisição.
http://www.lojaconrad.com.br/Baderna/Groucho-Marxismo.asp
Logo abaixo um pouco do veneno de Black.
Palavras de poder por Bob Black
ADVOGADOS? BOCAS LIGADAS A SISTEMAS de sustentação de vida.
ARTE? Um substituto cada vez mais inadequado para o sexo.
BANCO DE SANGUE? Existe algum outro tipo?
CASAIS? Monogamia é monotonia
CINISMO? Há muito tempo ultrapassado pelos fatos
CIVILIZAÇÃO? A doença de pele da biosfera.
CRISTÃOS RENASCIDOS? Não deveriam nem ter nascido.
A CRUCIFICAÇÃO? Foi pouco e veio tarde.
A DIREITA? Torta.
DOENÇA? Algo muito perigoso: uma das principais causas da existência de médicos.
ELEIÇÕES? A mongocracia em ação.
A ESQUERDA? Um zero à esquerda.
A FAMÍLIA? Abaixo a bomba familiar!
FÉ? É fatal - vade-retro, Deus!
GOVERNO? Armas não matam, políticos matam.
LIBERAIS? Conservadores com sentimento de culpa.
LUGARES PUNKS? Barzinhos chiques sem luxos.
MARXISMO? O estágio mais elevado do capitalismo.
MASOQUISMO? Igual levar serviço pra casa.
MÍSTICOS? Têm vislumbres incomunicáveis e não conseguem parar de falar neles!
NIILISTAS? Indo para além do bem & do mal, pararam na metade do caminho.
PLENO EMPREGO? UMa ameaça, não uma promessa.
POLÍCIA? Terroristas com as credenciais certas.
POLÍTICA? Como um brejo - tudo que é sujo acaba subindo.
PROFESSORES? Reprovados.
PROPRIEDADE? É furto - e furtar é apropriado.
PUNKS? Hippies com amnésia.
RADIOEVANGELISTAS? Menos seitas orais, mais sexo oral!
O ROCK? Tem um grande futuro por trás.
SERVIÇO MILITAR? CONHEÇA O ABATEDOURO.
SEXO? Um substituto cada vez mais inadequado para masturbação.
TÉDIO? Obrigatório para sofisticados.
TEMPO LIVRE? Trabalho pelo qual o chefe não te paga.
TROTSKISMO? Stalinismo fora do poder.
UTOPIA? Nostalgia do futuro
VEGETARIANOS? Você é o que come.
VIDA APÓS A MORTE? Por que esperar?
VIOLÊNCIA NA ESCOLA? A luta de classes como luta na classe.
ARTE? Um substituto cada vez mais inadequado para o sexo.
BANCO DE SANGUE? Existe algum outro tipo?
CASAIS? Monogamia é monotonia
CINISMO? Há muito tempo ultrapassado pelos fatos
CIVILIZAÇÃO? A doença de pele da biosfera.
CRISTÃOS RENASCIDOS? Não deveriam nem ter nascido.
A CRUCIFICAÇÃO? Foi pouco e veio tarde.
A DIREITA? Torta.
DOENÇA? Algo muito perigoso: uma das principais causas da existência de médicos.
ELEIÇÕES? A mongocracia em ação.
A ESQUERDA? Um zero à esquerda.
A FAMÍLIA? Abaixo a bomba familiar!
FÉ? É fatal - vade-retro, Deus!
GOVERNO? Armas não matam, políticos matam.
LIBERAIS? Conservadores com sentimento de culpa.
LUGARES PUNKS? Barzinhos chiques sem luxos.
MARXISMO? O estágio mais elevado do capitalismo.
MASOQUISMO? Igual levar serviço pra casa.
MÍSTICOS? Têm vislumbres incomunicáveis e não conseguem parar de falar neles!
NIILISTAS? Indo para além do bem & do mal, pararam na metade do caminho.
PLENO EMPREGO? UMa ameaça, não uma promessa.
POLÍCIA? Terroristas com as credenciais certas.
POLÍTICA? Como um brejo - tudo que é sujo acaba subindo.
PROFESSORES? Reprovados.
PROPRIEDADE? É furto - e furtar é apropriado.
PUNKS? Hippies com amnésia.
RADIOEVANGELISTAS? Menos seitas orais, mais sexo oral!
O ROCK? Tem um grande futuro por trás.
SERVIÇO MILITAR? CONHEÇA O ABATEDOURO.
SEXO? Um substituto cada vez mais inadequado para masturbação.
TÉDIO? Obrigatório para sofisticados.
TEMPO LIVRE? Trabalho pelo qual o chefe não te paga.
TROTSKISMO? Stalinismo fora do poder.
UTOPIA? Nostalgia do futuro
VEGETARIANOS? Você é o que come.
VIDA APÓS A MORTE? Por que esperar?
VIOLÊNCIA NA ESCOLA? A luta de classes como luta na classe.
Incrível...
A microsoft sabe quem é você [Entre e confira!]
Dá muito medo imaginar que eles podem estar nos espionando...
Sigam as instruções e vejam vocês mesmos
1- Vá ao menu iniciar
2- Programas
3- Acessórios
4- Calculadora
5- Clique no menu calculadora na opção exibir
6- Mude para opção cientifica
7- Agora digite 12237514
8- No canto superior Esquerdo está selecionado Decimal (dec)
9- Clique na opção Hexadecimal (hex) e incrivelmente veja sua indentificação!!!!
Dá muito medo imaginar que eles podem estar nos espionando...
Sigam as instruções e vejam vocês mesmos
1- Vá ao menu iniciar
2- Programas
3- Acessórios
4- Calculadora
5- Clique no menu calculadora na opção exibir
6- Mude para opção cientifica
7- Agora digite 12237514
8- No canto superior Esquerdo está selecionado Decimal (dec)
9- Clique na opção Hexadecimal (hex) e incrivelmente veja sua indentificação!!!!
sábado, 29 de setembro de 2007
Quem matou Thais?
Poucas horas antes do Brasil inteiro descobrir quem matou Thais e provavelmente no mesmo momento que a nossa Thais escrevia no Blog sobre seu Beatle preferido, eu e o Jaum visitávamos um lugar nessa cidade maluca. Que lugar? Um futuro hepicentro onde serão geradas e apresentadas idéias malucas da Dona Bandalha. Vamos ter que trabalhar bastante pra isso, pra concretizar este lugar. Mas vai ser um pusta passo!
PS: Afinal, quem matou a Thais?
PS: Qual a importância de sabermos nesse Blog qual o Beatle preferido da Thais?
PS: Quem vai limpar aquela sujeira toda pôe o dedo aqui!
PS: Afinal, quem matou a Thais?
PS: Qual a importância de sabermos nesse Blog qual o Beatle preferido da Thais?
PS: Quem vai limpar aquela sujeira toda pôe o dedo aqui!
quinta-feira, 27 de setembro de 2007
Wah Wah
Já que George Harrison é o assunto do dia.
Ai vai uma das minhas prediletas do All things must pass com uns demônios como Eric Clapton, Jeff Lynne e...Paul Mccartney.
Here comes
Eu gosto de tudo que teve a mão do George Harrison. E tenho lá as minhas razões porque fui praticamente obrigada a escutar Beatles, as carreiras solo de John, Paul e George e os Traveling Wilburys correndo solto na vitrola da casa dos meus pais desde criança. Mesmo sem saber quem eram esses caras direito, afinal eu era um projeto de gente na época, sempre preferi George a Paul, o queridinho da mamãe. Também pudera, qualquer um odiaria Paul se fosse obrigado a ouvir “No more lonely nights” trocentas vezes ao dia entre suspiros de uma mãe beatlemaníaca, ou melhor, paulmaníaca.
A birra com Paul diminuiu bastante mas George ainda se mantém inabalável no posto de beatle nº 1. Escutem "All Things must pass" e alguns álbuns que apareceram na sua fase beatle como "Wonderwall Music" e vocês vão entender por que. Ou se rendam a George e outros monstros como Roy Orbinson, Bob Dylan, Tom Petty e Jeff Lyne no Traveling Wilburys.
A birra com Paul diminuiu bastante mas George ainda se mantém inabalável no posto de beatle nº 1. Escutem "All Things must pass" e alguns álbuns que apareceram na sua fase beatle como "Wonderwall Music" e vocês vão entender por que. Ou se rendam a George e outros monstros como Roy Orbinson, Bob Dylan, Tom Petty e Jeff Lyne no Traveling Wilburys.
Hoje, piruetas de alegria. Scorcese, outro que dispensa apresentações, vai fazer um documentário sobre o George. Depois do cara ter recuperado fôlego cinematográfico com “Os Infiltrados” e do filme sobre Bob Dylan (espero que o Alan empreste a segunda parte – rs) só posso esperar o melhor. Ainda que demore anos.
A notícia:
Scorsese vai dirigir documentário sobre George Harrison
O cineasta Martin Scorsese pretende dirigir um documentário autorizado sobre George Harrison, o ex-Beatle que morreu de câncer do pulmão em 2001, informou o "Daily Variety" na quinta-feira.
As entrevistas e o trabalho inicial de produção vão começar este ano, e o filme levará vários anos para ser concluído, disse o jornal.
"Teria dado grande alegria a George saber que Martin Scorsese se propôs a contar sua história", disse a viúva de Harrison, Olivia, segundo o jornal.
Olivia Harrison será produtora do projeto, ainda sem título, e vai fornecer materiais de arquivo. O "Daily Variety" informou ainda que os membros sobreviventes dos Beatles, Paul McCartney e Ringo Starr, participarão do filme, assim como o selo dos Beatles, a Apple Records.
Scorsese, que recebeu um Oscar este ano pela direção da saga policial "Os Infiltrados", se prepara para lançar em abril de 2008 um documentário sobre os Rolling Stones em concerto, intitulado "Shine a Light". Ele fez um documentário sobre Bob Dylan em 2005, sob o título "No Direction Home", e retratou o concerto de despedida da The Band em "The Last Waltz -- O Último Concerto de Rock", de 1976.
O filme sobre George Harrison cobrirá seus anos com os Fab Four, quando compôs canções memoráveis como "Something" e "Here Comes the Sun", sua carreira solo inconsistente, seus trabalhos de produção de cinema, em projetos como "Monty Python -- A Vida de Brian", e sua adesão entusiasmada ao misticismo oriental."
A música de George Harrison e sua busca por um sentido espiritual é uma história que ainda encontra ecos hoje, e estou interessado em mergulhar mais fundo nela", afirmou Scorsese, segundo o Daily Variety.
quarta-feira, 26 de setembro de 2007
Se você quiser morar na minha palhoça...
Ao que tudo indica, Dona Bandalha arranjará um novo cafofo para suas práticas terroristas. E não se trata de um novo endereço virtual.
terça-feira, 25 de setembro de 2007
Novembro Bandalha
A gente tá começando a encarar o trabalho duro...
Agora está confirmado. Dona Bandalha no Centro Cultural da Juventude (CCJ) durante todo o mês de novembro!
Dias 09 e 10/nov
20h
Apresentação do espetáculo Brinquedo de Montar Brinquedo.
De graça, gurizada!
E, não contente, a gente resolveu aprontar um pouco mais...
Oficina “Construindo o corpo cômico"
A oficina Composição do Corpo Cômico tem o objetivo de sensibilizar o olhar do participante para alguns aspectos cômicos, como o grotesco e a caricatura, tendo como perspectiva o corpo. Procedimentos: Jogos de percepção corporal, Jogos teatrais e improvisações com roteiros cômicos.
Dias: 01 e 08/nov
Horário: 15h
Duração: 8 horas (divididos em dois dias)
Público-alvo: jovens de 15 a 29 anos
Número de vagas: 30
Coordenação: Marcelo Correia
Workshop “Uma viagem pela história do humor”
A partir de textos, imagens e material audiovisual os participantes dessa oficina conhecerão alguns momentos da história do humor. Uma viagem por vários momentos da história do humor como comédias da Antiguidade Clássica, Commedia Dell’Arte, o circo. O riso no cinema, na televisão até chegar ao humor na Internet.
Dias: 17 e 24/nov
Horário: 15h
Duração: 8 horas (divididos em dois dias)
Público-alvo: jovens de 15 a 29 anos
Número de vagas: 50
Coordenação de Thais Hércules e Alan Livan
Workshop “Olhares sobre a cidade”
A partir de exemplos de intervenções artísticas e happenings realizados por artistas e coletivos brasileiros a partir dos anos 70 até a atualidade, este workshop dará uma breve noção dos conceitos de happening, intervenção e performance modalidades presentes na arte contemporânea e pretende que os inscritos realizem, ao final, uma proposta que tenha como mote o espaço do CCJ ou do bairro, como maneira de buscar um diálogo ou atribuir novos significados ao local escolhido.
Dias: 15 e 22/nov
Horário: 15h
Duração: 6 boras (divididos em dois dias de oficina)
Público-alvo: jovens de 15 a 29 anos
Número de vagas: 30
Coordenação: Thaís Hércules
Oficina de musicalização.- O humor na música e a música no humor.
Contato com obras de músicos que se utilizam de humor e de humoristas que se utilizam da música como por exemplo Noel Rosa, Baiano e os Novos Caetanos, Monty Python, Língua de Trapo e muitos outros . Fundamentos da música a partir de uma abordagem lúdica e de sons do cotidiano, sempre com vivências práticas
Duração: 6 horas
Horário: 17h
Público-alvo: jovens de 15 a 29 anos
Número de vagas: 30
Coordenação: João Paulo Poltronieri
Oficina de improvisação para um teatro Bandalha.
Jogos e improvisações utilizados na criação das cenas do espetáculo Brinquedo de montar brinquedo.
Dias: 04 e 11/nov
Horário: 14h
Duração: 6 horas
Público-alvo: jovens de 15 a 29 anos
Número de vagas: 30
Coordenação Thaís Hércules e Alan Livan.
Cinema & humor.
Focados na questão do humor, todos os filmes serão seguidos de debates com integrantes do grupo e convidada Laura Carvalho Hércules (estudante de audiovisual – USP).
Dia 18/nov
Eternos desconhecidos
(I soliti ignoti, Itália, 1958, P&B, 100min - suporte em DVD)
Direção: Mário Monicelli
Elenco: Totò, Vittorio Gassman, Marcello Mastroianni, Renato SalvatoriBando de trambiqueiros quer executar um assalto espetacular, mas as coisas não acontecem como planejadas.Do mesmo diretor de O incrível exército de Brancaleone
Dia 25/nov
Feios, Sujos e Malvados
(Brutti, Sporchi e Cattivi, 1976, colorido,115min-suporte em DVD)
direção: Ettore Scola
elenco: Nino Manfredi, Francesco Anniballi, Giselda Castrini, Ettore Garofolo.
Giacinto (Nino Manfredi em grande atuação) mora com a esposa, os dez filhos e vários parentes, num barraco de uma favela de Roma. Todos querem roubar o dinheiro que ele ganhou do seguro, por ter perdido um olho quando trabalhava. A situação fica ainda pior quando ele decide levar uma amante para dentro de casa.
Público-alvo: jovens de 15 a 29 anos
Horário: 17h
Duração: 3 horas (exibição do filme e debate)
Coordenação: Dona Bandalha e Laura Carvalho Hércules
Ainda não estão abertas inscrições. Assim que saírem a gente avisa. Foi só pra dar um gostinho na boca...
Pra quem não conhece, o CCJ fica na Av. Deputado Emílio Carlos, 3641 - Vila Nova Cachoeirinha
http://centrodajuventude.prefeitura.sp.gov.br/default2.asp?url=inicio.asp
segunda-feira, 24 de setembro de 2007
Usando o gafanhoto
Estamos adentrando devagar e sempre o mundo da internet.
Já temos orkut,MySpace este blog, fotoblog. Estamos experimentando as ferramentas do gafanhoto. Lembram da história do mestre ensinando pro gafanhoto? "Gafanhoto, gafanhoto, se você for coçar o saco e ver que tem duas bolas a mais, cuidado. Não é que você é um super homem não! Alguém é que está te enrabando"
Bom, o gafanhoto aqui é um site que entre outras coisas gera um tocador de música www.gafanhoto.com.br . Estamos testando eles aos pouquinhos. Vejam o que acham.
Já temos orkut,MySpace este blog, fotoblog. Estamos experimentando as ferramentas do gafanhoto. Lembram da história do mestre ensinando pro gafanhoto? "Gafanhoto, gafanhoto, se você for coçar o saco e ver que tem duas bolas a mais, cuidado. Não é que você é um super homem não! Alguém é que está te enrabando"
Bom, o gafanhoto aqui é um site que entre outras coisas gera um tocador de música www.gafanhoto.com.br . Estamos testando eles aos pouquinhos. Vejam o que acham.
sábado, 22 de setembro de 2007
Ernesto Varela, o repórter
O jornalista mais sério de todos os tempos de TV brasileira. E tem muita gente que duvida disso.
Mas, enfim, esse não é um país sério mesmo.
Para as crianças, um parênteses. Ernesto Varela é um personagem criado por Marcelo Tas lá pela década de 80. Ou seja, no momento em que se via o nascimento de apresentadoras louras e precursoras do É o Tchan, o fim de uma ditadura que Figueiredo fez questão de encerrar com um gesto nobre (a tal da banana indigesta) e na década que fez a gente perder Henfil, surge Ernesto Varela e seu câmera Valdeci (que foi muitas vezes feito por Fernando Meirelles) munidos de cara de pau e um terninho sem vergonha.
Uma de suas vítimas foi Paulo Maluf. Que se viu na situação embaraçosa de responder se era mesmo corrupto, ladrão. Pobre homem, vítima da sociedade...
Vocês ficam com um trecho do DVD que saiu faz alguns anos. Recomendo que assistam o DVD todo se encontrarem em alguma locadora decente. Tem cenas antológicas na Serra Pelada, na Praça da Sé em meio as Diretas Já e sem falar na perseguição a Maluf.
Este vídeo mistura alguns momentos de Varela. Traz uma bela briga com Nabi Abi Chedid. Um homem de bem e de bens. E outras figuras que conhecemos bem.
Mas, enfim, esse não é um país sério mesmo.
Para as crianças, um parênteses. Ernesto Varela é um personagem criado por Marcelo Tas lá pela década de 80. Ou seja, no momento em que se via o nascimento de apresentadoras louras e precursoras do É o Tchan, o fim de uma ditadura que Figueiredo fez questão de encerrar com um gesto nobre (a tal da banana indigesta) e na década que fez a gente perder Henfil, surge Ernesto Varela e seu câmera Valdeci (que foi muitas vezes feito por Fernando Meirelles) munidos de cara de pau e um terninho sem vergonha.
Uma de suas vítimas foi Paulo Maluf. Que se viu na situação embaraçosa de responder se era mesmo corrupto, ladrão. Pobre homem, vítima da sociedade...
Vocês ficam com um trecho do DVD que saiu faz alguns anos. Recomendo que assistam o DVD todo se encontrarem em alguma locadora decente. Tem cenas antológicas na Serra Pelada, na Praça da Sé em meio as Diretas Já e sem falar na perseguição a Maluf.
Este vídeo mistura alguns momentos de Varela. Traz uma bela briga com Nabi Abi Chedid. Um homem de bem e de bens. E outras figuras que conhecemos bem.
Nós vamos invadir a sua praia.
quinta-feira, 20 de setembro de 2007
Diga "X"
Ivan, o nosso guitarrista que tem o demônio no corpo, por Tainá Passos Chiamarelli
No nosso fotolog http://donabandalha.nafoto.net uma pequena amostra do que foi o Dona Bandalha no Canta Encanto de Jundiaí.
E sem o Alan perneta.
No nosso fotolog http://donabandalha.nafoto.net uma pequena amostra do que foi o Dona Bandalha no Canta Encanto de Jundiaí.
E sem o Alan perneta.
One more cup of coffee before I go
Não sei dizer quando me ocorreu a idéia de escrever minhas próprias canções. Eu não tinha produzido nada para definir o modo como me sentia a respeito do mundo que se comparasse ou fosse a metada das letras de música folk que eu vinha cantando. Acho que isso acontece em etapas. Você não acorda um dia e simplesmente decide que precisa escrever canções, especialmente se você é um cantor que tem muitas delas e está aprendendo mais todos os dias. É preciso que apareçam oportunidades para que você converta algo - algo que existe em algo que ainda não existe. Esse pode ser o começo. Às vezes você quer apenas fazer as coisas do seu jeito, quer ver por si mesmo o que está por trás da cortina de névoa. Não é como se você visse canções se aproximando e as convidasse para entrar. Não é fácil assim. Você quer apenas escrever canções que sejam maiores que a vida. Quer dizer algo sobre coisas estranhas que aconteceram com você. Você tem que saber e compreender algo e depois passar para o vernáculo. A precisão arrepiante que os antigos usavam para chegar às suas canções não é pouca coisa. Às vezes você pode escutar uma canção e sua mente dar um salto pensando nas coisas. Jamais olhei para canções como "boas" ou "ruins", apenas tipos diferentes de boas.
Bob Dylan - Crônicas - Volume 1
Para ver de baixo para cima! Uma sequência histórica de fotos!
Um barbeador na mão e nenhuma idéia que preste na cabeça!
terça-feira, 18 de setembro de 2007
Frase do ano
segunda-feira, 17 de setembro de 2007
Norman McLaren
Um dos mestres da animação. Quem quiser ver mais entre no site do National Film Board of Canadá: http://www.nfb.ca. Ou procurem pelo cara no You Tube que vale a pena.
Novidades no My Space!
Cores e formas
Fim de semana legal... Maluco. As idéias vão encontarndo seus lugares.
De manhã algo bateu na janela do meu quarto. Quando abri, ela fugiu. Era uma fada? Amarela ou dourada?
Que loucura...
De manhã algo bateu na janela do meu quarto. Quando abri, ela fugiu. Era uma fada? Amarela ou dourada?
Que loucura...
sexta-feira, 14 de setembro de 2007
Humm, acordei, quase acordeom, pensando que Camboriú é um nome tão Bonito pra se visitar. Passei no quarto do Quarteto Fantástico. Não tinha ninguém. Ir sozinho? Nâo dava... Frank no telefone, há horas... Mas qual deles? O Zappa, o Frankstein? E se mesmo assim resolvido essa questão, o que falar com cada um deles? E se for um terceiro, ou um terreiro. Onde estava o botão que eu deixei aqui? Aquele pra me desligar. Meu sofá não aguentou a solidão, fugiu pro Afeganistão. E em casa nenhum mapa. Estou enjoado! Já vomitei duzentos e dois tratados, o que não adianta de nada em se tratando de alguma solução. O ensopado de coelho branco ferve no fogão. Mas cada vez que eu abro a panela a sensação é de vazio.Mas sei que assim como o Saci na garrafa ele também está lá.
Ai, caramba, o tal do Frank ainda está no telefone. Marcão sonhou que eu tinha sofrido um acidente.E se não for algo que eu quero ouvir?
Nem tudo é cromaqui?
Tudo é cromaqui?
Hã?Acho que esses antibióticos e antiflamatórios todos não estão me fazendo muito bem...
Ai, caramba, o tal do Frank ainda está no telefone. Marcão sonhou que eu tinha sofrido um acidente.E se não for algo que eu quero ouvir?
Nem tudo é cromaqui?
Tudo é cromaqui?
Hã?Acho que esses antibióticos e antiflamatórios todos não estão me fazendo muito bem...
Hã?
De manhã eu não funciono. De verdade. Dias desses bateu no portão de casa duas senhoras. Bem vestidas. Aquela roupa meio social sabe? Uns livros de capa preta embaixo do braço. Queriam falar comigo. Da janela do quarto que fica no primeiro andar acenei dizendo que já ia ver o que elas queriam. E sem querer voltei a dormir. Acordei com as duas distintas senhoras me chamando. Acenei avisando que já ia. Antes uma passada básica no banheiro. O serviço matinal de sempre. Puxa, as senhoras estão chamando. Da janela avisei que era só um minutinho. E desci. Mas por azar minha escada do andar de cima me deixa na cozinha. Aproveitei para tomar um café. Quando dei por mim, as senhoras estavam gritando no meu portão, uma delas mais exaltada. Que era um absurdo, que se eu não estava querendo ouvir a palavra do senhor que não pedisse para elas ficarem esperando...
Não entendi nada, palavra de quem? E as mulheres foram embora. Pior que até agora eu não sei o que elas queriam. Caramba, e eu lá tenho culpa de ser chamado tão cedo? Vou providenciar uma placa para colocar no portão: “se for de manhã, não insista, desista, eu não funciono!”.
Não entendi nada, palavra de quem? E as mulheres foram embora. Pior que até agora eu não sei o que elas queriam. Caramba, e eu lá tenho culpa de ser chamado tão cedo? Vou providenciar uma placa para colocar no portão: “se for de manhã, não insista, desista, eu não funciono!”.
Lenta evolução nem tão lenta assim
Sábado andava de cadeira de rodas ou pulando em um pé só. Depois a muleta. Agora consigo andar com uma bengala. Marcola, sábia tia da minha esposa falou que muitas vezes temos que agradecer por quebrar alguma coisa,momento de refletir, repensar a vida.
Pois é. E como eu tenho repensado tanta coisa...
Pois é. E como eu tenho repensado tanta coisa...
Um homem no Senado
Sim, gostamos da música dos Racionais.
E não duvidamos que Suplicy tenha feito o discurso cheio de boas intenções. Mas, cá entre nós, o resultado foi constrangedor.
O pior é ver o deleite do finado (esse que não faz falta nenhuma mesmo) painho ACM.
Pedro de Lara lá
Pedro de Lara lá, em qualquer lugar.
O homem de comentários mal humorados e charme indiscutível (rs) deve estar com Aracy de Almeida agora.
E o mundo vai ficando cada vez mais chato e politicamente correto.
Olha ele jogando seu charme pra Rainha dos Baixinhos (e vejam que realmente que 80 é mesmo uma década perdida - a começar pelo figurino da Xuxa, que horror).
O homem de comentários mal humorados e charme indiscutível (rs) deve estar com Aracy de Almeida agora.
E o mundo vai ficando cada vez mais chato e politicamente correto.
Olha ele jogando seu charme pra Rainha dos Baixinhos (e vejam que realmente que 80 é mesmo uma década perdida - a começar pelo figurino da Xuxa, que horror).
quarta-feira, 12 de setembro de 2007
Ch-Check it out
Eu estava com sono. Lembrando que tenho de acordar para uma quinta-feira gorda e para vidinha besta que os dias da semana costumam nos presentear. Mas eis que fecho a noite na minha febre clipemaníaca. Salve You Tube e salve os Beastie Boys. Ninguém mais bandalha que o trio.
E tenho dito.
E tenho dito.
Febre!
A princípio achei uma grande duma, bom... Você entra na página da pessoa e tem um slide com musiquinha e coisa e tal. Que saco. Mas depois fui brincar com o negócio e vi que é até engraçadinho... Se não fosse a febre... Fiz um pra Dona Bandalha. Vejam só.
Mais algumas de Jundiaí!
O filósofo olhou seus apostólos de maneira grave. Antes de falar um longo suspiro. Então anunciou:
-Descobri minha missão na terra.
O apostólo Alan achando que já conhecia a tal missão comentou:
-Mostrar a importância de Gilberto Gil para as gerações de hoje e futuras?
-Não, não é esta missão. Isso era um engano do passado. Minha missão é mudar o mundo. Vi isso hoje, no trem vindo pra cá...
O apóstolo João Paulo comentou com ar distante:
-É que foi a primeira vez que ele viu pobres...
O mestre continuou:
-É, quando a gente vai se afastando de São Paulo, vai vendo a realidade. Nós que somos mais instruídos temos a obrigação de ajudar essas pessoas, de mudar a vida dela.
Thais, a única apóstola mulher deu início a um brilhante discurso, sobre a pretensão de certos artistas intelectuais pequenos burgueses em mudar a vida dos assim entendidos como mais desfavorecidos e a distância de suas ações idealizadas e a verdadeira realidade. Discurso que será publicado nas Obras completas de Thais Hércules.
No rádio do bar a melhor resposta pra toda a tal questão levantada:
-"Por que você não passa lá?
Por que você não passa lá?
Você tem meu endereço
Você sabe onde me encontra
Mas você não passa lá"
E tudo acabou sendo resolvido com mais alguns goles de cerveja e bora se apresentar no Festival.
-Descobri minha missão na terra.
O apostólo Alan achando que já conhecia a tal missão comentou:
-Mostrar a importância de Gilberto Gil para as gerações de hoje e futuras?
-Não, não é esta missão. Isso era um engano do passado. Minha missão é mudar o mundo. Vi isso hoje, no trem vindo pra cá...
O apóstolo João Paulo comentou com ar distante:
-É que foi a primeira vez que ele viu pobres...
O mestre continuou:
-É, quando a gente vai se afastando de São Paulo, vai vendo a realidade. Nós que somos mais instruídos temos a obrigação de ajudar essas pessoas, de mudar a vida dela.
Thais, a única apóstola mulher deu início a um brilhante discurso, sobre a pretensão de certos artistas intelectuais pequenos burgueses em mudar a vida dos assim entendidos como mais desfavorecidos e a distância de suas ações idealizadas e a verdadeira realidade. Discurso que será publicado nas Obras completas de Thais Hércules.
No rádio do bar a melhor resposta pra toda a tal questão levantada:
-"Por que você não passa lá?
Por que você não passa lá?
Você tem meu endereço
Você sabe onde me encontra
Mas você não passa lá"
E tudo acabou sendo resolvido com mais alguns goles de cerveja e bora se apresentar no Festival.
segunda-feira, 10 de setembro de 2007
Filmagem!
Filmamos nossa apresentação em Jundiaí. Só não sabemos como passar da câmera para o computador, mas isso será resolvido em breve por uma equipe de espacialistas que está sendo contactada pela Dona Bandalha. EM breve vocÊs poderão ver essa e outras filmagens na rede. Aguardem!
Pois é... Prêmio mesmo, daqueles em dinheiro, a gente não ganhou em Jundiaí. Mas muitos contatos e possibilidades de apresentarmos em outros lugares. Além de no meu caso ganhar uma fratura em um dos dedos do pé, o que me impossibilitou de voltar a Jundiaí no domingo. Dei um mosh involuntário em uma escada rolante no Metrô Barra Funda ( como já relatado aqui), Rock & Roll pouco é bobagem! Depois de passar a noite com o pé pra cima consegui uma carona dos bravios amigos Audrey Brandão e Alê Linhares pro hospital . Lá o veredctum do raio-x foi fatal. Quarto dedo do pé quebrado. Molho.
Nosso time mesmo desfalcado adentrou o campo e pelo que eu soube por fontes fidedignas, fez bonito!
É isso aí galera. Continuar na batalha. Dia 16 de outubro tem Centro Culural Vergueiro.
O que ganhamos em Jundiaí?
Experiência, rs.
O que não deixa de ser verdade. O Dona Bandalha, como um projeto mais estruturado é muito recente. As apresentações, especialmente em novos lugares, sempre dão um gás pra gente. E o retorno tem sido ótimo. Conhecemos muita gente em Jundiaí e esperamos disseminar o bandalhismo mundo afora.
Sem falar no número de causos que a viagem para Jundiaí rendeu e serão publicadas em breve. Por enquanto, contentem-se com mais uma...
Pérolas da bandalha
Para quem não conhece, a Thaís fala como uma bêbada mesmo sóbria. Durante a ida até o metrô Imigrantes, entre um e outro arroto atômico de Ivan, o povo se sai com essa:
Thaís: Jaum, é verdade que os shhseguranças tiveram que te tirar da mesa de café do Itaú Cultural?
Fernando: X-segurança? O que é um X-segurança?
Jaum: É uma camisinha com queijo.
O que não deixa de ser verdade. O Dona Bandalha, como um projeto mais estruturado é muito recente. As apresentações, especialmente em novos lugares, sempre dão um gás pra gente. E o retorno tem sido ótimo. Conhecemos muita gente em Jundiaí e esperamos disseminar o bandalhismo mundo afora.
Sem falar no número de causos que a viagem para Jundiaí rendeu e serão publicadas em breve. Por enquanto, contentem-se com mais uma...
Pérolas da bandalha
Para quem não conhece, a Thaís fala como uma bêbada mesmo sóbria. Durante a ida até o metrô Imigrantes, entre um e outro arroto atômico de Ivan, o povo se sai com essa:
Thaís: Jaum, é verdade que os shhseguranças tiveram que te tirar da mesa de café do Itaú Cultural?
Fernando: X-segurança? O que é um X-segurança?
Jaum: É uma camisinha com queijo.
domingo, 9 de setembro de 2007
sábado, 8 de setembro de 2007
Tales from Jundiaí
Ou senta que lá vem história...
“Eu não tenho estrutura para ser pobre.”
Alan Livan – que repetia a frase insistentemente durante a ida até Jundiaí
“Vai brincar no blog agora.”
Alan Livan, no dia seguinte antes de ir ao hospital
Vocês sabem que, quando o pai dá as ordens a gente tem de cumpri-las. Mas quem brincou mesmo ontem – e se estrepou literalmente – foi o nosso pai, colega, ursinho pimpão, Tony Ramos do SBaiTola e o zelador do grupo do Dona Bandalha (engraçado que o cara nunca desentupiu a privada ou trocou a lâmpada lá de casa), Alan Livan. A parte proletária do Dona Bandalha (entenda-se Thaís, Alan, Marcelo e o colaborador pau pra toda obra Vinícius) voltou de Jundiaí de trem. Depois de um chá de cadeira que tomamos na transferência em Francisco Morato e desfrutarmos do que há que há de melhor que esse meio de transporte pode oferecer, chegamos na Barra Funda. Já era mais de meia noite e meia e, para a alegria geral da nação, uns nada simpáticos funcionários colocaram a pá de cal em cima de qualquer esperança sobre a possibilidade de pegar o próximo metrô. Marcelo, filósofo nas horas vagas, meditou sobre as possibilidades de ir a pé da Barra Funda até o Alasca. Claro, se pensarmos em uma pedagogia e na preparação do ator-artista-arte-educador-bandalha é possível chegar no Alasca. Mas nós não queríamos ir até o Alasca, muito menos naquela hora da madrugada. Queríamos chegar em casa e contar carneirinhos, só isso. Mas a situação que se apresentava até aquele momento era que nós iríamos contar nossas pegadas de camelo até a chegada ao nosso nada obscuro objeto de desejo: a cama. E só depois contar carneiros, ovelhas, dromedários, gazelas...
Corta a cena. Voltemos ao trem. Um Zé surge no vagão. O cara é um tipo muito do sossegado, que bola um no canto do trem e parece engatar um foda-se bem gostoso para as horas, o tempo e o desconforto do nosso cenário. A gente nem imaginava que esse Zé ia ser tão importante para o resto da história. E nem ele, aposto.
Na Barra Funda, Alan fala com o Mozão, deixando a patroa a par de cada um de seus passos. Ao desligar o telefone, o Zé, salve Zé, fala: “Tem um trem lá embaixo”. Marcelo ignora o Alasca e corre. Thaís corre. Vinícius corre. Alan corre pra provar que pode ser bom no salto de obstáculos.
Ele é bom sim. Só não estava usado o calçado adequado para a modalidade.
Alan escorrega e cai na escada rolante. Desce colado nas escadas provando que, na brincadeira “que bicho eu sou agora?”, ele era uma linda estrela do mar. Sob gritos de “levanta, Alan!”, Alan não levanta. Mas, antes de se esfolar de vez na escada rolante, ele consegue subir e mostra que, como um portador de necessidades especiais, ele poderia disputar alguns metros no Para-pan-americano.
Placar final: classificação na finalíssima de Jundiaí e um dedinho quebrado. E Alan mostra que, definitivamente, não tem mesmo estrutura para ser pobre.
“Eu não tenho estrutura para ser pobre.”
Alan Livan – que repetia a frase insistentemente durante a ida até Jundiaí
“Vai brincar no blog agora.”
Alan Livan, no dia seguinte antes de ir ao hospital
Vocês sabem que, quando o pai dá as ordens a gente tem de cumpri-las. Mas quem brincou mesmo ontem – e se estrepou literalmente – foi o nosso pai, colega, ursinho pimpão, Tony Ramos do SBaiTola e o zelador do grupo do Dona Bandalha (engraçado que o cara nunca desentupiu a privada ou trocou a lâmpada lá de casa), Alan Livan. A parte proletária do Dona Bandalha (entenda-se Thaís, Alan, Marcelo e o colaborador pau pra toda obra Vinícius) voltou de Jundiaí de trem. Depois de um chá de cadeira que tomamos na transferência em Francisco Morato e desfrutarmos do que há que há de melhor que esse meio de transporte pode oferecer, chegamos na Barra Funda. Já era mais de meia noite e meia e, para a alegria geral da nação, uns nada simpáticos funcionários colocaram a pá de cal em cima de qualquer esperança sobre a possibilidade de pegar o próximo metrô. Marcelo, filósofo nas horas vagas, meditou sobre as possibilidades de ir a pé da Barra Funda até o Alasca. Claro, se pensarmos em uma pedagogia e na preparação do ator-artista-arte-educador-bandalha é possível chegar no Alasca. Mas nós não queríamos ir até o Alasca, muito menos naquela hora da madrugada. Queríamos chegar em casa e contar carneirinhos, só isso. Mas a situação que se apresentava até aquele momento era que nós iríamos contar nossas pegadas de camelo até a chegada ao nosso nada obscuro objeto de desejo: a cama. E só depois contar carneiros, ovelhas, dromedários, gazelas...
Corta a cena. Voltemos ao trem. Um Zé surge no vagão. O cara é um tipo muito do sossegado, que bola um no canto do trem e parece engatar um foda-se bem gostoso para as horas, o tempo e o desconforto do nosso cenário. A gente nem imaginava que esse Zé ia ser tão importante para o resto da história. E nem ele, aposto.
Na Barra Funda, Alan fala com o Mozão, deixando a patroa a par de cada um de seus passos. Ao desligar o telefone, o Zé, salve Zé, fala: “Tem um trem lá embaixo”. Marcelo ignora o Alasca e corre. Thaís corre. Vinícius corre. Alan corre pra provar que pode ser bom no salto de obstáculos.
Ele é bom sim. Só não estava usado o calçado adequado para a modalidade.
Alan escorrega e cai na escada rolante. Desce colado nas escadas provando que, na brincadeira “que bicho eu sou agora?”, ele era uma linda estrela do mar. Sob gritos de “levanta, Alan!”, Alan não levanta. Mas, antes de se esfolar de vez na escada rolante, ele consegue subir e mostra que, como um portador de necessidades especiais, ele poderia disputar alguns metros no Para-pan-americano.
Placar final: classificação na finalíssima de Jundiaí e um dedinho quebrado. E Alan mostra que, definitivamente, não tem mesmo estrutura para ser pobre.
Obs: Sobre dedinhos quebrados e aleijados, nós já temos o substituto do Ivan no nosso programa televisivo. Será agora Os dedinhos do Alan sem Ivan. Não se preocupem. Ivan tem emprego garantido como um daqueles bonecos infláveis na frente das borracharias já que o Dona Bandalha ainda não lhe dá a devida recompensa financeira para o nosso guitarrista endemoniado. Pelo menos nas borracharias ele vai ter de onde tirar o dinheiro para a compra de seus pães doces de padaria.
Isso é Lola, mulher à frente de seu tempo e mal compreendida pela sociedade. Mas entendam, queridos, tudo isso é amor, tá?
quinta-feira, 6 de setembro de 2007
Dona Bandalha em Jundiaí! Independência ou morte!
CUidado ou pimenta em certos * é refresco som senhor!
CUIDADO!
Prestem bastante atenção aonde vocês andam enfiando o nariz ( ou outras partes da anatomia menos sutis...). Descobrimos algo que pode ser de interesse de muitos. No ensaio cênico da Dona Bandalha, em uma pausa para conversas inúteis, Marcelo contava que comeu um patê de pimenta. Eu perguntei onde se passava tal patê e a Thais mais do que depressa quis dar sua contribuição ao debate: - Você não sabe? No cu. Claro...
Não censuramos a ninguém tal prática esdrúxula. Thatoca tem todo o direito de enfiar o que quiser onde lhe diz respeito e achar que pimenta não só no dos outros é refresco. Mas que todos fiquem informados do perigo que podem correr.
Este foi mais um serviço de informação pública da Dona Bandalha Corporations
Prestem bastante atenção aonde vocês andam enfiando o nariz ( ou outras partes da anatomia menos sutis...). Descobrimos algo que pode ser de interesse de muitos. No ensaio cênico da Dona Bandalha, em uma pausa para conversas inúteis, Marcelo contava que comeu um patê de pimenta. Eu perguntei onde se passava tal patê e a Thais mais do que depressa quis dar sua contribuição ao debate: - Você não sabe? No cu. Claro...
Não censuramos a ninguém tal prática esdrúxula. Thatoca tem todo o direito de enfiar o que quiser onde lhe diz respeito e achar que pimenta não só no dos outros é refresco. Mas que todos fiquem informados do perigo que podem correr.
Este foi mais um serviço de informação pública da Dona Bandalha Corporations
A causa secreta da coceirinha do Alan
Nossos agentes secretos da bandalha, ensimesmados com a tal história da coceirinha nos olhos do *, digo, nos belos olhos de Alan Livan, foram até o Google, fonte de todo saber virtual, e descobriram o que tem atormentado de verdade a vida do nosso ator, cantor e ursinho de pelúcia da Dona Bandalha.
Não é geléia de pimenta.
São comuns em famílias com crianças pequenas. Se a criança tem oxiúrus ela pode ficar agitada na cama à noite, sem conseguir dormir devido à coceira no "traseiro". Esta coceira é causada pela fêmea do oxiúrus que sai do intestino para colocar os ovos na região anal. Nas meninas elas podem entrar na vagina, causando coceira e corrimento.
Os oxiúrus podem passar de uma criança para outra. Os dedos podem ser contaminados pelos ovos e quando elas estão brincando, depositarem-se nos brinquedos e serem levados para o interior do corpo quando as crianças levam os dedos ou brinquedos à boca. Quando coçam o "traseiro", os ovos ali depositados podem entrar embaixo das unhas. As crianças podem espalhar os ovos pela casa, inclusive nas cobertas e infectar os adultos. Os animais de estimação não passam oxiúrus, pois os deles são de um tipo diferente.
O exame para verificar a presença do oxiúrus é o swab anal. Um abaixador de língua com uma fita adesiva na ponta é pressionado sobre a pele da região anal, e a fita colocada sobre uma lâmina é vista ao microscópio onde aparecem os ovos.
O tratamento é feito com medicamentos. É importante fazer o tratamento de todos os familiares, lavar as cobertas em água quente, cortar as unhas bem curtas e lavar muito bem as mãos.
O Tom Zé mandou essa imagem para o Alan.
Não é geléia de pimenta.
Verminoses:
Oxiúrus é um tipo de verme pequeno e fino que pode aparecer nas fezes como fio de linha branca. Os oxiúrus vivem nos intestinos e podem alimentar-se com alguns dos nutrientes da comida. Normalmente não são perigosos mas causam vários incômodos.São comuns em famílias com crianças pequenas. Se a criança tem oxiúrus ela pode ficar agitada na cama à noite, sem conseguir dormir devido à coceira no "traseiro". Esta coceira é causada pela fêmea do oxiúrus que sai do intestino para colocar os ovos na região anal. Nas meninas elas podem entrar na vagina, causando coceira e corrimento.
Os oxiúrus podem passar de uma criança para outra. Os dedos podem ser contaminados pelos ovos e quando elas estão brincando, depositarem-se nos brinquedos e serem levados para o interior do corpo quando as crianças levam os dedos ou brinquedos à boca. Quando coçam o "traseiro", os ovos ali depositados podem entrar embaixo das unhas. As crianças podem espalhar os ovos pela casa, inclusive nas cobertas e infectar os adultos. Os animais de estimação não passam oxiúrus, pois os deles são de um tipo diferente.
O exame para verificar a presença do oxiúrus é o swab anal. Um abaixador de língua com uma fita adesiva na ponta é pressionado sobre a pele da região anal, e a fita colocada sobre uma lâmina é vista ao microscópio onde aparecem os ovos.
O tratamento é feito com medicamentos. É importante fazer o tratamento de todos os familiares, lavar as cobertas em água quente, cortar as unhas bem curtas e lavar muito bem as mãos.
O Tom Zé mandou essa imagem para o Alan.
quarta-feira, 5 de setembro de 2007
Testemunho de uma ex-bandalha
Passaram-se quase dois anos desde quando Claudinha escreveu esse depoimento. Muita coisa mudou (inclusive o nome que antes era Bandalheira), gente saiu do grupo, gente que fez menção de entrar e não ficou. O Brinquedo de montar brinquedo ainda estava distante enquanto projeto. Mas o mais importante é que o grupo começou a tomar corpo e a pensar mais seriamente no rumo bandalha a partir dessa época. Sem falar na importância do depoimento da Claudinha, pessoa que a gente tem um puta carinho e respeito e que se auto-intitula como madrinha da bandalha toda (a gente espera pelo presente de dia das crianças, viu dona Cascarelli!).
Tudo começou com a turma de 99 – EA. Alan e Ale Riviello fazendo música para o Ikeda e pra aproveitar o embalo inauguraram o “Puta Cara Podre” ou “Coisa Interior” (as músicas do Bandalheira sempre tem dois nomes). A vontade de ter uma banda na faculdade foi crescendo, o Alan muito empolgado contagiou algumas pessoas inclusive eu quando me mostrou a letra de “Power Flower” ou “Bicho Grilo” ou “É eu sou bem isso” (essa música deve ter mais nomes) e pediu para eu estudar a proposta de colocar uma melodia. Pensei num estilo Rita Lee e Kid Abelha com música oriental, naquela época eu era naturalista e ele tirava um sarro disso, no começo me irritou um pouco, depois tudo virou bandalha. O Guilherme (Telles) deu uma puta ajuda para gravar esta música e mandar para o festival de Ilha Solteira. Quantos improvisos fizemos, convites para tocarem na nossa banda, até ir para o festival, não conseguimos baterista e outro carinha tocou para nós. Trouxemos o prêmio “Conjunto da obra”, meio esquisito mas o povo gostou muito.
A história de que a banda não tinha a mesma formação nas apresentações é pura verdade. Era a maior dificuldade quando aparecia algum show para fazer pois sempre estava faltando um músico, que dificuldade!!!
Como tudo tem seu tempo, o Bandalheira cresceu e com o empenho da galera: João, Beto, Fernando, Gui, Marcelo, Kely, Thaís e agora Ivan parece que agora vai! Eu, hoje sou a fã nº 1 adoro assistir e cantar as músicas que cantei no palco, dá muita vontade de sentir essa adrenalina com a turma, fico feliz e curiosa com os novos arranjos que o Fernando propôs sempre valorizando os vocais.
Me intitulo a madrinha dessa Bandalheira!
Muitos beijos!
Muita energia!
Claudia Cascarelli – 07/05/05
Tudo começou com a turma de 99 – EA. Alan e Ale Riviello fazendo música para o Ikeda e pra aproveitar o embalo inauguraram o “Puta Cara Podre” ou “Coisa Interior” (as músicas do Bandalheira sempre tem dois nomes). A vontade de ter uma banda na faculdade foi crescendo, o Alan muito empolgado contagiou algumas pessoas inclusive eu quando me mostrou a letra de “Power Flower” ou “Bicho Grilo” ou “É eu sou bem isso” (essa música deve ter mais nomes) e pediu para eu estudar a proposta de colocar uma melodia. Pensei num estilo Rita Lee e Kid Abelha com música oriental, naquela época eu era naturalista e ele tirava um sarro disso, no começo me irritou um pouco, depois tudo virou bandalha. O Guilherme (Telles) deu uma puta ajuda para gravar esta música e mandar para o festival de Ilha Solteira. Quantos improvisos fizemos, convites para tocarem na nossa banda, até ir para o festival, não conseguimos baterista e outro carinha tocou para nós. Trouxemos o prêmio “Conjunto da obra”, meio esquisito mas o povo gostou muito.
A história de que a banda não tinha a mesma formação nas apresentações é pura verdade. Era a maior dificuldade quando aparecia algum show para fazer pois sempre estava faltando um músico, que dificuldade!!!
Como tudo tem seu tempo, o Bandalheira cresceu e com o empenho da galera: João, Beto, Fernando, Gui, Marcelo, Kely, Thaís e agora Ivan parece que agora vai! Eu, hoje sou a fã nº 1 adoro assistir e cantar as músicas que cantei no palco, dá muita vontade de sentir essa adrenalina com a turma, fico feliz e curiosa com os novos arranjos que o Fernando propôs sempre valorizando os vocais.
Me intitulo a madrinha dessa Bandalheira!
Muitos beijos!
Muita energia!
Claudia Cascarelli – 07/05/05
Quem lembra dessa?
Em busca dos nossos antepassados bandalherísticos. Sim, hoje a metade que sobrou está chata e sem graça, sim o embaixador da Unicef está cada vez mais gagá, mas esses caras foram pioneiros na arte de fazer humor. Esse quadro eu vi quando passou pela primeira vez e marcou minha cabeça pra sempre.
Denúncia!
Inacreditável! Dona Bandalha como alguns sabem um dia chamou-se Bandalheira. E chegou a assinar Banda Lheira ( se mau gosto desse cadeia...). Mas para marcar uma nova fase em sua vida e devido a enorme quantidade de grupos homônimos ( quase uma centena) resolveu-se mudar a alcunha do grupo. Depois de um tenso congresso com participação do grupo, fãs e delegações do mundo todo chegou-se ao novo nome. Pois não é que um dos membros da delegação portuguesa montou um super grupo com nosso antigo nome?
Vejam com seus próprios olhos!
Vejam com seus próprios olhos!
Eu to cabulando aula ou Toca Raul, porra!
Isso mesmo. Eu não tenho desculpa de conjuntivite como o Alan. Eu só tenho a vagabundagem como desculpa. Se é que vagabundo se desculpa.
Mas prestarei um serviço de utilidade pública bandalha para justificar esse momento de ócio pouco criativo. Um videozinho pra lembrar de antepassados nossos (que não é o Noel e nem a Aracy dessa vez). Trata-se de Raul Seixas com caldo da feijoada búlgara.
Eu nasci há dez mil anos atrás por Móveis Coloniais de Acaju.
E dá pra baixar o disco dos caras (Idem) e o EP no site deles. Vale a pena: http://www.moveiscoloniaisdeacaju.com.br/
Mas prestarei um serviço de utilidade pública bandalha para justificar esse momento de ócio pouco criativo. Um videozinho pra lembrar de antepassados nossos (que não é o Noel e nem a Aracy dessa vez). Trata-se de Raul Seixas com caldo da feijoada búlgara.
Eu nasci há dez mil anos atrás por Móveis Coloniais de Acaju.
E dá pra baixar o disco dos caras (Idem) e o EP no site deles. Vale a pena: http://www.moveiscoloniaisdeacaju.com.br/
terça-feira, 4 de setembro de 2007
Dona Bandalha em busca do elo perdido ou quem foi o fdp que começou essa bandalheira toda
Não dá pra falar de Aracy e não pensar em Noel.
Quer dizer, pra quem tem o mínimo de cultura musical, claro. Senão ela vai ser sempre a velha dos "10 pau" (que era divertido também). Mas ela quando jovem, magrinha, nos idos da década de 30, gravou os sambas imortais de Noel e foi uma das intérpretes preferidas do compositor.
Pois é.
Semana que vem faz 70 anos da morte de Noel. E dai? Não, não se trata daquelas comemorações dos mortos que jornalistas adoram colocar nas suas pautas. Bom, na verdade, pode ser sim. O mais importante é que, a partir da semana que vem, a obra de Noel Rosa vira domínio público. Assim como já são as obras de Ernesto Nazareth, Chiquinha Gonzaga e Sinhô.
Ai vai um raro registro do mestre com o Bando de Tangarás. A música é ótima. Claro que o Dona Bandalha tem em mente de, num futuro próximo, homenagear um dos nossos antepassados. Porque o Noel foi um bandalha de primeira.
Bandalhismo no CCSP
Quem disse que outubro é mês das Crianças?
Mês da Nossa Senhora, padroeira do Brasil?
Mês da Revolução Russa?
Outubro é mês da Dona Bandalha!
Dia 16/10, terça-feira, a gente vai apresentar um pouco do nosso bandalhismo voraz e desmedido no Centro Cultural São Paulo. O que é melhor: de graça. Somos bandalhas, mas ainda seremos mercenários na venda de ingressos. Ainda.
Aproveitem a camaradagem da gratuidade. Com o perdão da piada bolchevique.
Quem disse que outubro é mês das Crianças?
Mês da Nossa Senhora, padroeira do Brasil?
Mês da Revolução Russa?
Outubro é mês da Dona Bandalha!
Dia 16/10, terça-feira, a gente vai apresentar um pouco do nosso bandalhismo voraz e desmedido no Centro Cultural São Paulo. O que é melhor: de graça. Somos bandalhas, mas ainda seremos mercenários na venda de ingressos. Ainda.
Aproveitem a camaradagem da gratuidade. Com o perdão da piada bolchevique.
Propriedade intelectual eoutros bichos
Dois bandalhas no curso sobre propriedade intelectual no Itaú Cultural. Eu e Jaum. Puta curso. Muito bem estruturado, sem falar no coffe break ( tiveram que chamar um segurança pra tirar o Jaum da mesa e fazê-lo voltar a sala). Vontade de sair de lá e arregaçar as mangas. Fazer CD pra vender na rua. Mostrar nossa arte de qualquer maneira. Muita coisa maluca nós aprendemos lá. A experiência do Tecno Brega. A vivência de uma musicista que vende seus CDs no Stand Center. As possibilidades abertas a partir do Creative Commons. Não dá pra escrever tudo aqui. Mas entrem lá no site dos caras. Fucem lá. Essa parada é quente!
http://www.creativecommons.org.br/
http://www.creativecommons.org.br/
Meus olhos ardem
Conjutivite ou conjuntivite
segunda-feira, 3 de setembro de 2007
Nossas raízes ou Dá dez paus pra ele
Nossas raízes se encontram engendradas a figuras como Aracy de Almeida e Frank Zappa. Carol Bezerra anda personificando a nossa musa no palco e nas telas. Dá dez paus pra ela, dá! No vídeo Carol e o grupo Chora que passa
domingo, 2 de setembro de 2007
Histórias da Bandalha
Dois bandalhas perdidos numa tarde suja depois de algumas cervejas no bucho e muita sola do tênis gasta no roteiro de museus da Luz. A última visita, no Museu de Arte Sacra, foi a cereja do bolo, o gran finale de toda a trajetória depois de clarices, missão artística francesa e uns russos no meio do caminho.
Monitora: Vamos ver um acervo em que boa parte dos trabalhos é de artistas desconhecidos e blábláblá essa é a Nossa Senhora blábláblá vocês sabem que Nossa Senhora é essa?
Devota do ódio: É a da Conceição.
Monitora: Isso! É a Nossa Senhora da Conceição blábláblá vocês sabem por que?
Silêncio. Os grilos fazem cri, cri.
Monitora: É por causa da posição das mãos. Se elas estão juntas assim é da Conceição blábláblá assim é a das Dores blábláblá assim é a da pqp.
Alan espírito de porco (mostrando o dedinho da Eliana): E se ela está com o dedo assim?
Thaís: É a Nossa Senhora dos prazeres, Alan.
Aquela que todo brasileiro deveria ser devoto. Porque a gente vive tomando e não gozando.
***
Monitora: Essa é a Santa Bárbara.
Devoto do ódio: Mas o que ela tem a ver com Iansã?
Monitora: Na história dela ela está relacionada aos ventos também.
Alan: Que nem a Tempestade do X-Men.
Monitora (eureca!): É vocês podem fazer essas relações com seus alunos!
Pois é, gente, Aleijadinho seria um voraz leitor da Marvel.
***
Mas o melhor mesmo ficou por conta do Frei Galvão. Sim, o tal santo brasileiro.
"Só são distribuídos 3 pacotes por dia. Não insista". Dizia o cartaz na parede.
O mesmo valia para as pílulas do Frei. Umazinha só.
A gente garante. O bagulho é do bom. A Igreja quando faz, faz direitinho.
***
Atenção: Esta é uma obra de ficção. Qualquer semelhança com a realidade é mera coincidência.
Aos pouquinhos a Dona Bandalha vai conquistando o mundo. No feriado de sete de setembro ( feriado do que mesmo?) iremos até Jundiaí no festival de música de lá defender a canção Beijo no Asfalto. Torçam por nós, quem sabe com um prêmio conquistemos um pouco mais de nossa tão almejada independência? ( por falar nisso, o feriado tem algo a ver com essa parada aí, não?)
Mas essa Dona Bandalha está mais metida do que nunca mesmo. Já tinha fotoblog, tinha este blog, comunidade no Orkut e agora tem uma página no My Space.
Pois é com a ajuda inestimável da Fabiana Jabur montamos noss MySpace. Entrem lá e escutem algumas das nossas musiquinhas!http://www.myspace.com/donabandalha
Pois é com a ajuda inestimável da Fabiana Jabur montamos noss MySpace. Entrem lá e escutem algumas das nossas musiquinhas!http://www.myspace.com/donabandalha
Assinar:
Postagens (Atom)